Os ataques ocorreram em duas escolas na região onde se desenrola a guerra: a Musa e a Alqahirah. “Estas escolas eram usadas pelo Hamas como esconderijos e bases operacionais para atacar tropas das tropas israelenses”, afirmou o IDF em nota. “Enquanto as IDF toma medida para minimizar o dano a civis, Hamas continua a explorar estruturas civis e violar a lei internacional.”
Pelos seus elos com o grupo terrorista Hamas, o braço da ONU na região é visto como um grupo terrorista pelo governo de Benjamin Netanyahu. Embora tenha sido pensada com fins humanitários, diversas provas demonstraram que a organização é uma das principais estimuladoras do ódio contra judeus e do terrorismo no Oriente Médio.
Pelo menos doze funcionários da UNRWA participaram dos ataques terroristas em Israel em 7 de outubro, como demonstrou, para além de dúvidas, um relatório de inteligência israelense. Dez deles pertenciam ao Hamas. Um era da Jihad Islâmica. Seis deles entraram nesse dia em Israel com outros terroristas, como prova a geolocalização de seus celulares.
Os que não participaram diretamente da ação compraram munições, guardaram lançadores de granadas ou ajudaram na logística. Sete eram professores de escolas da UNRWA, ministrando disciplinas como matemática e árabe. Dois tinham outras funções, também em colégios. Um deles, da cidade de Khan Younis, sequestrou uma mulher israelense com seu filho.
O ANTAGONISTA